Serginho: "quem está na guerra, não pode escolher rival"







Por conta da derrota para a Rússia na última quinta-feira, a Seleção Brasileira de vôlei terá de aguardar até o término da última rodada da primeira fase dos Jogos Olímpicos para saber com quem vai medir forças nas quartas-de-final.

Classificado, após a vitória sobre a Polônia, por 3 a 0, o líbero Serginho não se mostra preocupado com o futuro da trajetória do País na competição.

"Quem está na guerra, não pode escolher o rival que vai enfrentar. A gente tem que jogar contra e pensar em ganhar os jogos", afirmou. A equipe brasileira já prevê que deve mesmo ficar com a segunda colocação da chave.

A Seleção está atrás da Rússia, que na última rodada pega a Polônia, buscando garantir de vez o primeiro lugar na fase classificatória. Para Serginho, o adversário brasileiro deve ficar entre dois países europeus. "Pode ser a Itália ou pode ser a Bulgária (segundo e terceiro da outra chave). Vamos ver. A Itália tem mais responsabilidade, mas a Bulgária também não tem nada a perder".

De acordo com o técnico da Seleção, Bernardinho, o adversário melhor entre as duas equipes é a Itália. "A Bulgária é mais complicado o jogo, a defesa e o passe deles são muito bons. Mas não estou aqui para escolher o rival".

Antes de encarar às quartas-de-final, o Brasil ainda tem o jogo com a Alemanha. De acordo com Bernardinho será um bom teste para o resto da competição.

"Eles têm um saque muito potente e vai ser bom para treinarmos jogadas com a nossa defesa e o passe. Vamos ver no que vai dar. Vai ser um bom jogo", completou o treinador da Seleção, que ainda mantém mistério sobre a equipe que jogará na terça-feira.



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