"Não faz mal que a atenção seja do atacante que marca o ponto. Eu sei quando o ponto saiu de um contra-ataque, a partir de uma defesa que fiz"
Escadinha foi um dos símbolos da seleção na conquista do ouro na Grécia. Com a garra expressada no rosto e na incansável disposição em quadra, ele foi o jogador mais eficiente do torneio olímpico na defesa na recepção.
Atenas apenas repetiu a história de dois anos atrás, quando o Brasil conquistou o inédito título Mundial e Escadinha recebeu os mesmos prêmios. O jogador ficou marcado por superar a origem humilde, na periferia de São Paulo e os tempos em que precisou trabalhar como office-boy, colocador de papel de parede e vendedor ambulante.
Baixinho para o vôlei - tem 1,84 m -, ele viu na criação da posição de líbero, oficializada em 1998, uma oportunidade perfeita para se destacar. Na época, estava sem clube e vendia produtos de limpeza de porta em porta.
Fez carreira no Banespa, chegando a ser vice-campeão da Superliga 2001/2002. Na seleção, estreou no time campeão da Liga Mundial em 2001, já como líbero, e é peça-chave na defesa brasileira até hoje, sendo o único atleta com lugar garantindo na equipe.
Após as Olimpíadas, Escadinha vai desfrutar de outro reconhecimento: será o único líbero estrangeiro a atuar em clubes italianos. Está de malas prontas para atuar no Piacenza, ao lado do colega de seleção Anderson
Leia as NOTÍCIAS atualizadas do Voleibol Atenas apenas repetiu a história de dois anos atrás, quando o Brasil conquistou o inédito título Mundial e Escadinha recebeu os mesmos prêmios. O jogador ficou marcado por superar a origem humilde, na periferia de São Paulo e os tempos em que precisou trabalhar como office-boy, colocador de papel de parede e vendedor ambulante.
Baixinho para o vôlei - tem 1,84 m -, ele viu na criação da posição de líbero, oficializada em 1998, uma oportunidade perfeita para se destacar. Na época, estava sem clube e vendia produtos de limpeza de porta em porta.
Fez carreira no Banespa, chegando a ser vice-campeão da Superliga 2001/2002. Na seleção, estreou no time campeão da Liga Mundial em 2001, já como líbero, e é peça-chave na defesa brasileira até hoje, sendo o único atleta com lugar garantindo na equipe.
Após as Olimpíadas, Escadinha vai desfrutar de outro reconhecimento: será o único líbero estrangeiro a atuar em clubes italianos. Está de malas prontas para atuar no Piacenza, ao lado do colega de seleção Anderson
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